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Meu primeiro contato com a gravel foi em 2019, pedalava em uma aro 26 de alumínio, que eu adaptei e usava pra tudo: terra, asfalto, trilha e, principalmente, mobilidade. O ano de 2019 marcou uma época que me desafiei a ir mais longe de bicicleta: pedalei 100km, 120km e 185km, até que ficou mais que claro que eu merecia investir em uma bicicleta que me permitisse ir mais longe com mais conforto e perfomance.
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Andar de road me parecia muito estável, de cara me sentia insegura. A posição, tamanho do pneu, tudo era muito diferente da MTB e a gravel era um meio termo. Sendo uma excelente opção tanto para quem quer começar na estrada, quanto para quem quer ter uma bicicleta versátil.
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Foi em 2019 que pedalei na Sense Versa de um amigo, o João e não tive mais dúvidas: esse era o modelo que eu queria que me acompanhasse nos próximos anos. Poucos meses depois, em outubro de 2019, eu comprei a minha gravel.
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Eu não tenho carro e nem carteira e a gravel pra mim significou uma liberdade inexplicável de ir para qualquer lugar, com minhas próprias pernas, pedalando. De lá pra cá foram inúmeras cicloviagens, provas, rotas novas e lugares explorados em 22.500km, segundo o strava.
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Pra mim, a gravel é isso, liberdade de explorar territórios, sair sem rumo, treinar com performance na terra e no asfalto, saindo do tédio do dia a dia.
Vamos nessa?
03/06/2022